sexta-feira, 31 de maio de 2013

À beira do abismo me cresceram asas

Hoje uma frase no jornal me chamou a atenção: Á beira do abismo me cresceram asas.
Esse é o nome de um espetáculo que Maitê Proença escreve, dirige e atua, com co-direção de Clarice Niskier. Neste final de semana estarão aqui em Porto Alegre.
Não, não falarei desse espetáculo, mas da frase em si.

Muitas vezes é neste momento, à um passo do precipício, que descobrimos nossa força...É quando realmente voamos.

Lembrei da carta do tarô O Louco. 
 
Tarô Juliet Sharman - Burke

Nesta carta o louco está à beira do abismo. Representa a ideia do potencial absoluto, ainda não manifestado (as asas). Pode significar o início de uma nova vida, um salto ao desconhecido.
Nos chama a atenção para o momento anterior do desabrochar de novos potenciais.
 

O tarô zen do Osho

Neste momento o bobo tem total apoio do universo para dar o seu salto quântico, seu salto em direção ao desconhecido.

Lembra a música de Chico César - A primeira vista.

Quando o olho brilhou, entendi
Quando criei asas, voei...

 

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