Hoje uma frase no jornal me chamou a atenção: Á beira do abismo me cresceram asas.
Esse é o nome de um espetáculo que Maitê Proença escreve, dirige e atua, com co-direção de Clarice Niskier. Neste final de semana estarão aqui em Porto Alegre.
Não, não falarei desse espetáculo, mas da frase em si.
Não, não falarei desse espetáculo, mas da frase em si.
Muitas vezes é neste momento, à um passo do precipício, que descobrimos nossa força...É quando realmente voamos.
Lembrei da carta do tarô O Louco.
Tarô Juliet Sharman - Burke
Nesta carta o louco está à beira do abismo. Representa a ideia do potencial absoluto, ainda não manifestado (as asas). Pode significar o início de uma nova vida, um salto ao desconhecido.
Nos chama a atenção para o momento anterior do desabrochar de novos potenciais.
O tarô zen do Osho |
Neste momento o bobo tem total apoio do universo para dar o seu salto quântico, seu salto em direção ao desconhecido.
Lembra a música de Chico César - A primeira vista.
Quando o olho brilhou, entendi
Quando criei asas, voei...